domingo, 5 de dezembro de 2010

POESIA PARA O NATAL - 2 - advento




Advento
A noite está findando, fulgente o dia vem.
Erguei a voz, louvando a estrela de Belém!
No escuro em agonia, quem teve de chorar
verá, com alegria: a luz há de brilhar.


O Deus onipotente a terra visitou:
humilde e indigente criança se tornou.
O pecados ansiado não há de perecer
se crente e confiado a criança receber.

As trevas já se rendem. Eis o que aconteceu:
Os laços que nos prendem o próprio Deus rompeu.
De abismos insondáveis de desespero e dor,
de angústias incontáveis remiu-nos o Senhor.

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